Aquele que nele sobe, sobe sozinho.
As bravatas lançadas na hora da pesagem
e o peso da multidão colado em sua carne,
Nesses tempos de desinformação e muita besteira sendo espalhada das formas mais singulares na sociedade, um grupo de amigos decidiu participar desse movimento. Este será o canal usado para tal.
Filas intermináveis, pacientes sem atendimento, falta de médicos, falta de equipamentos (inclusive seringas) e muito mais do mesmo.
A âncora termina dizendo que é inacreditável que os hospitais estejam dessa maneira.
Ora, inacreditável seria se algo tivesse mudado.
Tivemos uma gestão que conseguiu transformar o atendimento dos hospitais do RJ o pior do Brasil. Elegemos novamente essa gestão sem nem ao menos conseguirmos um segundo turno para pensar melhor. Demos carta branca para o continuismo e declaramos uma satisfação inconsequente, ou um medo vazio do candidato comunista que ganhou força com os estudantes.
O que era de se esperar?
A política de saúde pública continua a mesma e assim continuará até a próxima troca de prefeitos. Torço para estar enganado quanto a essa declaração nostradamica, mas, infelizmente, parece o caminho que será traçado, acompanhando o ritmo do que já (não) vinha sendo feito.
Tenho convicção de que da próxima vez teremos um resultado mais positivo para o Rio de Janeiro. Boa parte da campanha de mobilização da oposição se restringiu a um publico ainda incapaz de votar, por ter sido feita majoritariamente em redes sociais. Até lá essa garotada que pensa diferente terá crescido.
De qualquer forma, não vou me juntar ao coro de "votou nele, aguenta", contudo, insisto que prestemos mais atenção nas próximas eleições e apoiemos o maior debate. Mal algum vai sair de conhecer melhor as propostas e perspectivas de seus candidatos.